29 de abr. de 2009

A cegonha e a Igreja

At 09. 23-31

   De uma maneira bem simples, os pais sempre procuram orientar seus filhos de como as crianças surjem em sues lares. Uma delas é com a chegada da cegonha, vindo dos céus como uma benção em suas vidas.
   Na esplicação a cegonha é uma ave simples, penas brancas, um bico longo onde o bebê é carregado enrolado por uma fralda de algodão (um acessório antigo que foi substituido pelas fraldas descartáveis). Uma maneira bem simples de e gostosa de pensar para uma criança.
  Quero pegar esta história que foi contada por muito tempos em nossos lares para ilustrar uma mensagem sobre a Cegonha e a Igreja.
  Em Atos dos Apóstolos, mais precisamente no capítulo 9, acontece um fato muito importante para a igreja local e intemporal (que escapa ao tempo; espiritual.), a conversão de Saulo (At 9.3-6).
Saulo é um farizeu, um homem religioso, que respirava ainda ameacas (At 9.1), concentiu na morte de Estevão (At 8.1) e culminou na plano de exterminar dota a herezia cristã até então para ele. A caminho de damasco Saulo tem um encontro com o dono da obra cristã, o Senhor Jesus Cristo. Uma acontecimento muito extraordinário quando presenciamos alguem que odiava os cristão e pois ser uma pessoa totalmente entregue ao Senhor.
  Quando vemos as pessoas aceitarem a Jesus em nossas igrejas é uma alegria que nos contagia (ou pelo menos alguns se alegram ainda com este evento), presenciamos uma pessoa nascer para Cristo.
  Ananias tem um susto quando o Senhor o manda a rua chamada direita orar por Saulo. Mas com um pouco de rrelutância faz o que o Senhor lhe ordena.
 O evaqngelista ananias (a cegonha) faz o que lhe foi confiado (At 9.17), o leva até os dicípulos (Líderes) e a igreja (o ninho e pais).  Desde ponto em diante começa o rpoblema do recen nascido.
  os congregados dizem de pés juntos que creem piamente que Deus transformas as pessoas, mas na hora da prática, não é bem o que se ve. Saulo em Jerusalém, como um bom novo convertido e convcto da fé logo quer fazer com os da fé, mas não consegue (At 9.26). Subliminarmente é convidado a se retirar da igreja por incomatibilidade com a irmandade. Ele era inimigo mesmo tendo aceito a Jesus.
 As pessoas aceitam ao Senhor, permanecem indo a congregação, mas logo quando são identificado são logo descriminados pelos seus feito anteriores. Que tipo de fé você tem demostrado?
  Barnabé como bom servo do Senhor foi o pai da história da cenhoga, não olho quem era, como era, o que fazia, apenas fez o que todos da congregação devem fazer - acolher o novo convertido.
  As pessoas com má vontade atribui que são pessoas mau intencionadas para fraudar a igreja ou qualquer que seja, mas se prestarmos bem a atenção na história de Saulo, foi imediatamente curado e cheio do Espirito Santo no momento de sua confirmação de aceitação do Evangelho (At 9.18).
  O amor falado pelo próprio Paulo mais tarde em I Co capítulo 13, nos sinaliza em que tipo de vida devemos ter como cristão.
  Os evangelistas fazem a evangelização de porta em porta, planfetando na rua, falando nas praças e esquinas, louvando e fazendo cruzadas, mas se não tiver quem os adotem, não teram como caminhar só, partindo do pré suposto que "são nascidos de novos" (Mt 3.3 ).
  Quando as pessoas apontarem no templo seria o ideal que alguem acompanhace ao seu lado direcionando o que precesaria fazer como Banabé fez com Saulo em Atos 9. 27, que diz: "Então Barnabé, tomando-o consigo, o trouxe aos apóstolos, e lhes contou como no caminho ele vira ao Senhor e lhe falara, e como em Damasco falara ousadamente no nome de Jesus."
Em Marcos 12:31 Jesus disse: "E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes."
  Amar não é apenas sentimentos em relação ao outro, mas tembém em obras. Amar é fazer e viver segundo Cristo.
  Vamos mudar as estatísticas contrarias e fazer com que as pessoas permaneçam na congregação juntos com os fieis na fé, quem pode me afirmar que este que aceitou ao Senhor em sua igreja não pode-se tornar um grande pregador?
Quem poderia imaginar que Saulo tornaria-se em Paulo, o pregador dos gentius?
Não sabemos, por isso temos que receber a todos que vem ao nosso encontro e faze-los dicípulos para Cristo.

6 de abr. de 2009

Nosso Credo

Cremos...

1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).

2. Na inspiração verbal da Bílbia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).

3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).

4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).

5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).

7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).

8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).

9. No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).

11. Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).

12. Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).

13. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).

14. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).