23 de set. de 2009

Benção Araônica

Que Deus te abençoe
Que Deus sobre ti levante
O rosto e te de paz
Que Deus sobre ti levante
O rosto e te guarde
E te guarde,
Para sempre guarde,
Guarde até o fim

Amem... Aleluia...

Que Deus abençoe a todos que lerem este verso musical em nome do Senhor Jesus.

Benção Araônica
Kades Singers

28 de ago. de 2009

Teste da Salvação: Retidão, amor e Verdade

Você tem certeza da salvação?
Está é uma pergunta simples e objetiva para aqueles que acreditam em Deus, sendo o único provedor de salvação por Jesus Cristo.
Acredito que cerca de noventa por cento (90%) das pessoas leram esta mensagem logo dirão para que sim, são salvas por ter Cristo em seus corações. Mas esta pergunta eu quero que você responda quando ler este simples teste para ter convicção de salvação. Não quero aqui traçar uma linha imaginária de salvo e não salva, mas demostrar através de uma simples lembrança do que aconteceu nos tempos de João o apóstolo de Jesus Cristo, quando ele mesmo escreveu sua primeira carta para a igreja de seu tempo a certa da certeza da salvação.

19 de ago. de 2009

As Sutilezas de Sataná de A a Z - 2 de 3

Intuição, do ocultismo e da teosofia, trata-se do peocesso de racionalização  baseado não em critérios enpíricos (os cincos sentidos), mas num apelo íntimo de sentimento, emoções, percepção e conhecimento. Intuição é parte do misticismo e um coponente crusial da filosofia e teosofia.  filosofia, intuição é o processo de apreensão racional não-discursiva de um fenômeno ou de uma relação. Se a razão discursiva se caracteriza por um processo paulatino que culmina numa conclusão, a intuição é compreensão direta, imediata de algo, sem a certeza de como culminou neste raciocínio.A Bíblia é uma obra de inspiração plenamente divina, e não da intuição humana.
Refutação bíblica: Lc 01.01-04; 24.32,45; I Co 02.12, I Jo 01.01-04; 02.27


 Janismo começouna Índia há cerca de 2,5 mil anos, Seu fundador foi Nataputta Vardhamana, conhecido como Mahavira, "o grande heroi". Suas principais escrituras são o Jain Agamas e Sddhantas. Há por volta de seis milhões de adeptos, quase exclusivamente no centro e sual da Índia, especialmente em Bombaim. O janinista se esforça para a elevação do estado humano à perfeição, porque em nossa pureza original èramos livres de toda dor e da obrigação de nascer e morrer. O termo jain é derivado da palavra sânscrita jina "conquistador". O jainismo acretida que há santidade em toda vida, que ninguem deve prejudicar qualquer criatura conciente. Tem como meta final à eterna liberação da roda do nacer e morrer e a concomitação com a realização do supremo conhecimento, tornando-se uma alma aperfeiçoada.
Refutação bíblica: Ex 20.2-3; Is 45.22
Do hinduísmo, ocultismo e Nova Era, kundalismo é um conceito realcionado aos chakras. Na mitologia kundalini é uma deusa Serpente que dorme na base da coluna vertebral, enrolada três vezes ao redor do primeiro chakra, agardando a expanção. Seus praticantes acreditam que quando ela é acorda acordada penas inímeras técnicas - entre elas o ato sexual - ela se desenrola e sobe através do centro do corp, quando espeta e desperta cada chakra, conforme conforme a subida. Quando chega ao topo da cabeça - chakra conorário - todos chakra foram abertos. Então se diz que a pessoa atingiu a iluminação. Kundalini pode ser acionada pela prática da yoga, meditação, estimulação física, excitação mental, relação sexual ou por um mestre formado na arte de despertar a kundalini.
Refutação bíblica: Lv 20.05-07; Nm 15.39; Dt 31.16; I Co 03.16
 Levitação é a suspenção do corpo no ar acima do solo, sem qualquer tipo de apoio ou sustenação. Como uma pessoa consegue domiar seu peso no ar? O levitado fica suspenso alguns centímetros do ou metros (relatos de religiosos), podem percorrer distâncias consideráveis. Existe na Europa o Partido Maharashi da Lei Natural. Nas reuniõesn os participantes permanecem centados nas conhecidas posições budistas. Depois mandras entram em estado de transee começa a levitar. Praticantes alegam que Jesus não fez um milagre, mas apenas levitou quando foi ao encontro de Pedro.
 bíblica: I Jo 02.21-24; 04.01-03; 05.10.
Mãe de Deus  -  O uso da expreção "Maria mãe de Deus" na Igreja Católica  Apostólica Romana foi oficialmente autorizado no Concílio de Éfeso no século 5. O concílio procurou resolver um a diferença ente alguns bispos em referência à divindade à humidade de  Jesus. Para defender o fato que Jesus é Deus, eles argumentaram assim: "Superficialmente é Deus, e a santa Virgem é, portanto, Mães de Deus". Superficialmete, a lógica parece válida, e assim foi oficializado o dogma de Theotokos (Mãe de Deus), uma doutrina que não é encontrada na Bíblia. Essa interpretação é um erro de lógica. Maria é mãe de Jesus (Jo 02.01-03; At 01,14). Mãe de Deus é Heresia grosseira!
Refutação bíblica: Dt 29.29; Mt 01,21; Jo 01.01,14; 14.06; I Co 03,11; I Tm 02,05; I Jo 02,01.


Nova Era é  uma conbianção de panteísmo, animismo, dualismo, ocultismo e individualismo oriental. Os pensadores do movimento sustentam que também os seres humanos são deus. Para levar a idéia atermo, estimulam a criação de umarealidade pessoal. Sua espiritualidade é ligada a ecologia, que basea-se animismo e panteísmo. O "cristro" da nova era é uma entidade espiritual fictícia que que ja tinha encarnado em vários líderes, e também em Jesus de Nazaré. Afirmam que a era de Jesus já passou, e que o "Instrutor do Mundo" encarnará  em outro messias, ou seja, no Maitereya, o novo salvador do mundo - figura do Anticristo.
Refutação bíblica:  Jo 01,01-02,14; At 04.12; Hb 13.08; II Pe 03.18
Ouija, Tabuleiro é usado em adivinhações em e na arte da necromancia (comunicação com os mortos). Possui inscritas as palavras sim e não, além das letras do alfabeto e, algumas vezes, outras palavras diversas como adeus. Uma planchette (dispositivodesliante de trêz pernas) é segurado por todos os que usam tábua, que fazem uma pergunta ao tabuleiro e a palnchetta começa a se mover, indicando letras que soletratram uma resposta. o nome ouija é uma junção de oui e ja,  apalavra sim em franês e alemão, respectivamente, porque esta é a primeira resposta ouvida em seu manuseio ("Exite algum espírito presente aqui?")
Refutação bíblica: Dt 18.11; Is 08.19-20.
Panteísmo é o conceito religioso segundo o qual tudo é deus, deus é tudo. É ensinado que o homem está unido com a natureza e com o universo. O universo é deus, e estando unido ao universo, todos são deuses. Ensina também que este mesmo deus é impessoal. Muitos deuses adorados pelos hindus são amorais e imorais. Entre os evangélicos há quem ensine a heresia de que cada crente é um deus. esse fato deve-se a um erro de interpretação do texto do Salmo 82 e João 10.34.
Refutação bíblica: Dt 06.24; Is 07.14; Mc 12.29; Lc 01.26-31; 24.04-07; At 01.08;  02.04;     
Fonte
Estraido do Ensinador Cristão ano 7 n.º26 - http://www.cpad.com.br/

17 de ago. de 2009

Menu de Atitudes

  Hoje temos visto em nossas livrarias muito conteúdo sobre gestão, administração e liderança, não apenas nas instituições privadas e públicas, mas também e principalmente nas igrejas evangélicas no Brasil.

Todos pelo menos uma vez já pensaram a seguinte frase:
- Se fosse eu faria assim...
Esta é uma questão de ter uma visão ou experiência no assunto em apresso. Mas surge uma pergunta logo que penso em liderança: Estou preparado para liderar? Tenho as qualificações necessárias para líder um grupo de pessoas de 10, 50, 100 ou mais pessoas?
Quais as qualidades que tenho ter?
Com base nesta questão, escrevi uma pequeno meu Atitudes e suas Definições.

Criatividade

Apresentar novos padrões, ideias originais e soluções inovadoras para situações no trabalho desenvolvido. Os indivíduos criativos utilizam-se de ‘gatilhos’ ou ideias simples para desenvolver ideias mais complexas.
Durante o processo criativo, eles fazem uso de componentes da criatividade que auxiliam o momento criativo. Dessa forma, as pessoas criativas:
Têm um comportamento investigativo e colocam questões, buscando detalhamento nas respostas.
Geram de muitas ideias, avaliando soluções alternativas;
Buscam soluções inovadoras e até então não imaginadas;
São ousados na busca de soluções;
Têm facilidade abstrair e conceituar novas ideias.

Cooperação

Interesse e disposição para ajudar outras pessoas na realização dos trabalhos e consecução se objetivos. Ainda que a totalidade dos membros de um grupo beneficiem da cooperação de todos, o interesse próprio de cada indivíduo pode agir em sentido contrário. Nós seres humanos somos verdadeiramente egoístas, em alguns de nós não existe nenhuma forma de cooperação pura(faço agora e espero que em ajude depois quando precisar). A cooperação embora seja vista como interacção grupal não passa de uma forma egoísta.Neste contexto cada ser humano retira da cooperação o que mais lhe convém dando assim a sua caracteristica intrínseca do egoísmo e egocentrismo. Os indivíduos agem de forma a maximizar os seus ganhos em todos os aspectos da sua vivência. Cooperação pressupõe também que os individuos se preocupem com os outros que pense no colectivo também. Por vezes o individuo tem que se sacrificar pelo todo (o louva-a-deus macho deixa que a fêmea lhe coma a cabeça para que possa retirar daí nutrientes que lhe permitiram dar continuidade à espécie) proporcionando assim um maior desenvolvimento e progressão do colectivo e por consequência do individual também.

Flexibilidade / Adaptabilidade

Adaptar-se com facilidade a novas situações e/ ou pressões de trabalho. Você tem adaptabilidade quando:
É capaz de compreender que o mundo está em transformação contínua, e busca preparar-se ininterruptamente para as transformações que ocorrem nos métodos de trabalho, exigências profissionais e de conhecimentos, etc.
Ao invés de criticar as mudanças, procura entendê-las, e adaptar-se de melhor forma possível ao novo ambiente;
Busca novos conhecimentos de maneira contínua, que possam ser proveitosos num ambiente seguidamente mais competitivo;
Aprende a inovar, trazendo soluções para o ambiente de trabalho, família ou atividades coletivas.
Admite que precisa de novas capacidades, e procura desenvolvê-las;
Faz o que é diferente, saindo da rotina, visando explorar novas maneiras de aprender na prática o que novas situações exigirão;
Procura inspirar-se em pessoas que têm excelência profissional e pessoal, sem deixar de valorizar e aprimorar suas próprias capacidades e individualidade;
Valoriza o trabalho em equipe, buscando participar significativamente do resultado exigido do grupo frente às novas situações.

Iniciativa

Inicia o trabalho o trabalho por conta própria sem ficar esperando o outro começar a fezer para depois começar o trabalho e influencia o curso dos acontecimentos.Tudo tem que começar por algum lugar e principalmente por alguém, se seguimos sempre este conceito certamente encontraremos o trabalho sendo desenvolvido por uma pessoa pró-ativa (esta sempre preparada para executar o serviço) e nunca por uma pessoa reativa (age por impulso, sem pensar).

Pró-atividade

Como falamos de forma mais resumida e direta, esta pessoa prevê oportunidades / problemas que ainda não aconteceram e antecipa-se, agindo com rapidez e eficácia. Em todas as organizações sempre existem pequenas e grandes questões a serem enfrentadas. Nota-se que, algumas vezes, problemas que não são resolvidos durante anos são solucionados com a ajuda de uma sugestão de um colaborador.
 Sobretudo em empresas grandes, existem políticas de coletivas de sugestões dos funcionários. Mas, nas igrejas, é muito difícil de ver este tipo de atitude, as pessoas nem se arriscam a indicar uma ideia, pois acreditam que suas ideias são fora de propósito. Isso é um engano muito grande de líderes e liderados na igreja. Ideias e conceitos simples já resolveram problemas crônicos de algumas corporações. Detalhes pequenos que só uma pessoa percebeu podem representar ganho em eficiência e redução de custos.

Integridade

Apresentar postura honesta frente as várias situações apresentadas. Integridade é ser aquilo que dizemos que somos. A Bíblia diz em Salmos 25:21 “A integridade e a retidão me protejam, porque em ti espero.” Uma das provas mais difíceis da integridade são as riquezas. A Bíblia diz em Lucas 16:10-11 “Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito; quem é injusto no pouco, também é injusto no muito. Se, pois, nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras?”

Credibilidade pessoal / Legitimidade

Fazer-se acreditar junto a outras pessoas pela competência e domínio de suas atuações.Algumas pessoas apresentam certa resistência a esse conceito de “vender-se”. Acreditam que vender é uma ação específica de vendedores profissionais, pessoas com uma lábia extraordinária e uma habilidade fantástica para enganar os outros. Assim, não conseguem ver-se como vendedores, pois atribuem a isso uma conotação negativa. Isso é especialmente significativo entre os professores, que julgam ser sua tarefa de ensinar a mais nobre entre as tarefas possíveis, e portanto superior a “vender”. No entanto, caro amigo, a verdade é que somos todos vendedores. Na acepção mais ampla do termo, todos estamos grande parte do tempo vendendo algo e principalmente vendendo a nós mesmos. Você se vende quando busca um relacionamento novo, quando pede o carro emprestado ao pai (“sou responsável, pai!” ), quando busca o primeiro emprego, e também os demais, quando debate argumentos com um amigo sobre política, cinema, futebol ou arte. Todos os dias no trabalho, no casamento, na família, até no trânsito, estamos vendendo uma imagem, uma opinião, uma proposta.

Ética

A ética pode ser interpretada como um termo genérico que designa aquilo que é frequentemente descrito como a "ciência da moralidade", seu significado derivado do grego, quer dizer 'Casa da Alma', isto é, susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente a determinada sociedade, seja de modo absoluto. O homem vive em sociedade, convive com outros homens e, portanto, cabe-lhe pensar e responder à seguinte pergunta: “Como devo agir perante os outros?”. Trata-se de uma pergunta fácil de ser formulada, mas difícil de ser respondida. Ora, esta é a questão central da Moral e da Ética. Enfim, a ética é julgamento do caráter moral de uma determinada pessoa em um senso comum entre pessoas.

Humildade

Poder valorizar e entender as suas limitações de si mesmo e dos outros. Uma coisa interessante que humildade vem do Latim humus que significa "filhos da terra". Refere-se à qualidade daqueles que não tentam se projetar sobre as outras pessoas, nem mostrar ser superior a elas. A Humildade é a virtude que dá o sentimento exato da nossa fraqueza, modéstia, respeito, pobreza, reverência e submissão. Denotando que todos nós somos feitos do mesmo sumo, da terra.

Transparência

Posicionar-se de forma clara, objetiva e constante. Esta é um das qualidades que muitas das vezes falta em nosso carater. A tranaparência não deixa trazer os feitos para nós mesmo, mas deixa claro de como e de onde ocorram as ações ocorridas por nós.



É muito difícil ter todas as estas qualidades, por isso não devo querer ser um lider antes da hora, não devemos pular etapas, mas viver cada dia com suas lições e aprendizado cotidiano.

14 de ago. de 2009

Evangelismo e Interação com o Meio

   Tenho observado com o olhos analíticos, a cerca do que é Evangelismo para o cristão atual, e para minha surpresa não muito animadora é que as pessoas não estão muito incomodado com esta questão importante, evangelismo. Este pensamento me levou por caminhos diferente para poder intender o que está acontecendo na igreja protestante.

   O caminho escolhido das pessoas, vomos dizer que não tem muito afinidade com sair do seu "cantinho" de adorador para ir ao encontro dos necessitados do Evangelho. Uma das coisas que percebi é que nem sempre quem oferece compra o produto!

  Sim, é verdade, muitas pessoas que anunciam que devemos evangelizar não faz parte de grupo nenhum de evangelismo, simples mente manda as pessoas irem sem ele (ou ela) mesmo ir, e isto não é uma coisa muito boa de se ver, mas é o que acontece.
  Pessoas que não estão envolvidas com evangelismos que anunciam que "amanhã terá evangelismo", mas elas mesmos não vão, como as pessoas vão interagir com o meio se não abraçarmos como Paulo fez."E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas." Rm 10.15.
  Para Paulo não era um pessoa, mas uma satisfação de ter sido escolhido para a pregação do Evangelho. Paulo ofereceu o que tinha aceito como legado Cristo, para ter uma boa venda de produto é necessário o vendedor comprar o produto que vende, porque se ele não comprar quem vai comprar o é oferecido por ele, só é vendido o que se acreditava.

Uma outra coisa é como são promovidos os convites para fazer parte do evangelismo. As pessoas ouvem cada coisa de quem "promove missões" que é só a misericórdia de Deus para poder ouvir até o final!
Comer cérebro de macaco ou fezes de galinha, comer bichos sem cozimento, etc.
Mais parece a auto promoção de que"eu sou capaz" do que a promoção de Missões, para uma igreja que não promove missões fica difícil de promover.
A partir destes pontos que temos que pensar um pouco o que devemos fazer para a promoção de missões em nossas igrejas.

Percepção
É a interpretação que o indivíduo faz de tidas as informações que recebe do meio em que vive. Imagine você comendo um cérebro de macaco...!
Se você não conseguiu, nem eu.
Temos que passar a doçura que sentimos quando alguém é levada a Cristo, com o mais sublime toque do Espírito Santo em suas vidas, esta deve ser marcante em sua vida a ponto de não mais querer ficar de fora do evangelismo de sua igreja. mesmo que vá só ele ao trabalho, mas irá porque sentamente vai querer sentir este prazer de novo em sua vida.

"Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai. O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus.
E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo: se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada." Rm 08.14-18
Sensação
  O homem tem infinitas sensações, mas só percebe percebe aquilo que consegue atribuir um valor. A percepção depende das informações adquiridas com o meio.
  É importante que a pessoa sinta missões, veja missões e respire missões, no ramo de marketing "o que é mais oferecido mais é vendido", quanto mais ele sentir como o meio funciona mais ele se envolverá, claro que isto não acontece da noite par o dia, mas é um trabalho que terá êxito quando as pessoas interagirem com o meio."E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso     Deus, e o poder do seu Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do nosso Deus os acusava de dia e de noite. E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte". Ap 12.10,11

Motivação
  Tão importante como a percepção e sensação é a motivação, a motivação em parte é extrínseca (exterior; de fora) e, em intrínseco (íntimo). Os promotores de missões e pastores podem administrar aquilo que se refere ao lado externo extrínseco da motivação, o lado intrínseco, esse só depende do próprio membro (com a atuação do Espírito Santo), pois diz respeito a individualidade de cada um. "Quanto à administração que se faz a favor dos santos, não necessito escrever-vos; Porque bem sei a prontidão do vosso ânimo, da qual me glorio de vós para com os macedônios; que a Acaia está pronta desde o ano passado; e o vosso zelo tem estimulado muitos". II Co 9.1,2


Pense um pouco
  O método que estamos utilizando está dando certo?
  Se não estamos tendo êxito no trabalho que estamos fazendo, é melhor mudar de método do que jogar um trabalho de uma vida embora. Um grupo de evangelismo inteligente é aquela que absorve o conhecimento dos membros enaltecendo o grau de conhecimento individual e coletivo, sendo disciminado para todo o grupo, balizando a gestão do conhecimento.

  

31 de jul. de 2009

As Sutilezas de Sataná de A a Z - 1 de 3

Seitas e Heresias
Animismo é uma espécie de religiãopopular na gual se ensina haver um espírito ou força espiritual por trás de cada êxito ou fracaso humano, e cada objeto do mundo físico tem algum significado esperitual. Para os animistas, os elementos do cosmo (Sol, Lua, Estrelas); os elementos da Natureza (rio. oceano, montanha, floresta, rocha); os seres vivos (animais, árvores, plantas); e os fenômenos naturais (chuva, vento, noite, dia), tem pricípio vital e pessoal, chamado "ânima", que na visão cosmocêntrica significa energia, na antropocêntirca significa espírito e na teocêntrica alma. En todas a religiões formais há matizes do aminismo vinculado.
Refutação bíblica: Dt 06.04 e Is 43. 10

Braminismo surgiu na Índia 14 séculos ants de Cristo. A doutrina original pode ser resumida em cinco pricípios:

  1.  Um deus único com tríplice manifestação (Trindade Divina) - " O ser supremo  se imola a si mesmo e se divide para produzir a vida universal".

  2. A natureza eterna do mundo - " Ele sempre foi e sempre será. O mundo e os seres saídos de deus voltam a ele por uma evolução constante".

  3. A reencarnação - " Há uma parte imortal do homem que é aquela, ó Agni, que cumpre auqecer com teus raios, inflamar com teus fogos. De onde nasceu a alma? Uma vêm para nós e daqui partem, outroa partem e tornam a voltar".

  4. O carma - " Se vos entregardes aos vossos desejos, só fareis condernavos-vos a contrair, ao morrerdes, novas ligações  com outros corpos e outros mundos".

  5. O nirvana - "Estado de não desejo". O mais puro e íntegro da alma, livrando-a em definitivo da roda das encarnações. Considerando o coroamento da perfeição.
Refutação bíblica: Mt 16.16; Jo 01. 03-04, 09; 08.24; 11.25; Hb 01.08; 02.03


 Ciência Cristã é uma mistura de filosofia, sistema de cura e religião, fundada por Mary Baker Eddy (foto).Para a ciência cristã, Jesus era simplesmente uma ideia, "o resultado da conciente comunhão de Maria com Deus". Nega  a realidade da morte e ressureição de Jesus. Ensina que a segunda vinda de Cristo é o despertar de um sono enganoso para dar-se conta da verdade. Os fundamentos básicos de todo o sistema sobre o conceito panteísta de Deus, isto é, que Deus é tudo e tudo é Deus que existe: Deus é tudo em tudo. Se Deus é tudo o que existe, então só existe o bem. Isso todos nós sabemos que não é verdade. É considerada a religiõ dos artistas de Holywood.
Refutação bíblica: Mt 1. 18-23; 24.23-31,36-44; Lc 1. 30-35; Jo 1.1, 18; At 1.11; I Co 15. 3-6; I Ts 4.16-17; Hb 1.1; 13.08.  

Docetismo é uma heresia relacionada à doutrina de Cristo (Cristologia). A pregoa que Cristo não foi humano ou que não assumiu forma humana, mas apenas foi parecido com os homens, porque seu corpo era um fantasma. A essência dessa doutrina basea-e na noção de dualismo, que vem da filosofia grega.
Refutação bíblia: Mt 03.16-17; 10.32-33; 11.25; 11.41-42; 14.17,26; 16.07-15; At 07.56; I Jo 2.22-23; 04.02-03
  
 A palavra Esoterismo, do grego esotéricos, é sinônimo de ocultismo e está relacionada com a doutrina que se oculta das pessoas em geral e se revela apenas aos iniciados, em contraposição à esotérica (externa ou pública). O esoterismo propõe a junção das verdades contidas nas ciências ocultas e nas religiões, as quais visão, em diversos aspectos, pretensamente trazer para os seres humanos que a buscam, o auto-conhecimento. As artes do tarô, da numerologia, da quiromancia e da astrologi que fazem parte do esoterismo, tentam desvendar o futuro.
Refutação bíblica: Lv 19.31; Dt 18.10-13; Sl 34.18; 119.151; 145.18; Is 08.19; 50.8-9. Jr 29.13; e Fp 04.05.
  
 Fetichismo é o desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica ou para peças de vestuário, adorno etc. No fetichismo, o meio preferido ou único de atingir satisfação sexual é manipulando e/ou observando objectos, não animados, intimamente associados ao corpo humano (por ex.roupa interior) ou peças de vestuário feitas de borracha, cabedal ou seda, para mencionar apenas os mais comuns. A actividade sexual pode dirigir-se ao fetiche (masturbação enquanto beija, esfrega, cheira o objecto do fetiche) ou o fetiche pode ser incorporado na relação sexual, pedindo por ex. ao parceiro que use sapatos de salto alto ou botas de cabedal.
Tambérm é objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pena natureza, ao qual se atribui poder sobrenatural e se presta culto. Já amuleto é a "designação genérica de diferentes objetos aos quais se atribui a virtude mágica de guardar ou trazer sorte". Genericamente, as superstições, as superstições podem ser classificadas como religiosas, culturais e pessoais.
Refutação bíblica: Jo 08.32-36; Rm 05,09; 08.17; I Co 06.19; Ef. 01.13; I Ts 01.10; 04.16-17; e Ap 03.10.


Gnosticismo é um termo de do grego gnosis (conhecimento). Os gnósticos defendiam que a posse de conhcimentos secretostorna-os superiores aos cristão comuns. A ideia do gnosticismo é uma cosmovisão dualista. O supremo Deus Pai emanava do mundo espiritual "bom". A partir Dele procederiam sucessivos seres finitos (éons). Quando um desses (sofia) deu à luz a Demiurgo (deus criador), ele criou o mundo material "mau", juntamente comtodos os elementos orgânicos e inorgânicos que constituem.
Cristãos gnósticos como marcião (160 d.C.) e Vatentim, ensinavam que a salvação vem por meio de um desses éons. Cristo se esgueirou através dos pores das trevas para transmitir o conhecimento secreto (gnosis) e libertar os espíritos da luz, cativo no mundo material terreno, para conduzi-los ao mundo espiritual mais elevado. Os gnóstico que o mal estava ligado àmatéria. Gnosticismo é um fenômino complexo, que assumiu uma grande variedade de configurações.

Refutação bíblica: Sl 33.06; Pv 03.19; 08.22-36; Cl 01.26-27; 02.02-03; 04.03.



Horoscopia é a arte de elaborar horóscopos. É tentativa de adivinhar ou prognosticar, que consiste em predizer eventos futuros ou descobrir coisas secretas por meio de comunicação direta po por sinais e agouros. A curiosidade humana leva muitos a consultar sobre sua sorte, porém recordemos que a Bíblia condena severamente a adivinhações e a prognostição. Deus as proíbe e as classifica entre as abominações pagãs  e o castigo para os seus praticantes hebreus era a morte.

Refutação bíblica: Lv 19.26,31; Dt 04.19; Rs 23.05; Is 47.13-14; e Jr 08.02


Fonte
Estraido do Ensinador Cristão ano 7 n.º26 - http://www.cpad.com.br/

23 de jul. de 2009

SEMIVIBE

   A SEMIVIBESecretaria de Missões da Assembléia de Deus Ministério Vila Bela , é o departamento que, através de meios diversos, visa incentivar os membros do Ministério a cumprir a tarefa suprema da Igreja: “Ide, pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc. 16:15).

   A Secretaria de Missões, pelos recursos financeiros, que são obtidos através de doações voluntárias, mantém várias obras evangelísticas nas regiões mais carentes do País, e também, através do Projeto “Países de Língua Hispânica”, tem enviado e mantido missionários no Uruguai, inclusive já com prédio próprio naquela nação.

   As doações de materiais para leilão ou bazar, sejam de quaisquer tipos, são remetidas ao templo Sede da Igreja Matriz, que providencia a transformação do material doado em dinheiro. Os valores arrecadados são depositados na conta bancária da Secretaria no Banco Bradesco, Agência 2625-5, e Conta Corrente nº 5885-8 , ou ainda através de envelopes ou carnês distribuídos aos membros das Congregações que, de forma compromissada e voluntária, mensalmente contribuem com os projetos da Secretaria de Missões do Ministério, tornando possível o sustento dos projetos mantidos pela Secretaria.

16 de jul. de 2009

A Existência do Deus Vivo

Em parte alguma as Escrituras Sagradas tratam de provar a esxitência de Deus mediante a provas formais. Ela é como fato autoevidende e como crença do homem.
As Escrituras em parte alguma propõe uma série de provas da existência de como preliminar à fé. A Bíblia não tenta demonstrar a existência de Deus, porque em toda a Bíblia subentende-se sua existência. Porque não existe nenhuma passagem na Antigo Testamento que representem aos homens procurando conhecer a existência de Deus por meio da natureza ou pelo eventos providência, embora haja algumas passagens que implique que as ideias falsas sobre a natureza de Deus podem ser corrigidas pelo estudo da natureza e da vida.
A propria Bíblia na verdade dala de homens que dizem em seus corações que "não há Deus", estes pertence ao grande número adeptos do ateismo (ateus, que não acreditam  na existência de Deus) praticantes.
  Observe que a declaração "não há Deus", não implica dizer que Deus não existe, mas que Deus não se ocupa negócios do munda jaz no malígno.
  Quando um homem diz: " eu conheço o presidente", ele não quer dizer que dizer: "eu sei que o presidente existe", porque isso está subentendido em sua declaração. Da mesma maneira os escritores bíblicos nos dizem que conhecem  a Deus, e essas declarações pressupõem sua existência. Talves alguem pergunte: De onde saiu Deus, do nada?
  •  Em primeiro lugar, segundo o dicionária Sergio Ximenes, em sua 3º definição para a palavra "nada", é o que não existe. Falar que Deus veio do nada, é o mesmo que falar que tudo que existe dentro e fora do nosso planeta vei a existência de uma explosão, o mais conhecido Big Bam  (grande explosão). É como pegar um apanhado de letras e lançar oas ares e ao chegar no chão dali tirar o maior best seller dos que já existiu, sem  a intenverção humana e tecnológicas, é impossível, em uma eternidade talves chegue a foramar algumas palávras, mas é só.
  • Em segundo lugar, acreditar em uma "teoria", no mais abrangência da palavra, por si já se explica que nada mais é do que um mero pensamento.
  Os homens o recebem quando Ele se aproxima: aceitam sua vontade e obedecem aos seus preceitos.
  Ser ateu, nada mais é do que rejeitar tais preceitos, porque se dizer que Ele não existe, logo na mente calterizada, resistindo quanto a estes ensinamentos absolutos a cerca de Deus, negando em sua mais profunda ecência, é apenas para viver na escuridão para que sua obras não sejam vista na luz. Não crer na existência do Criador, é uma ideia que os ajudaram a não seguir os ensinamentos de Deus em sua Apalavra.

Fonte: Conhecendo as Doutrinas da Bíblia
           Mayer Permam - Editora Vida, 36º edição.  Eu recomendo este livro

6 de jul. de 2009

Os Obreiros e os Desafios da Pós Modernidade

 Hoje, temos o desafio de vencer alem das adiversidades da, também temos o dever de vencer os desafios da pós modernidade.
  Antes de tudo, devemos identificar e reconhecer sua causas principais. Vamos descar apenas três das mais diversos disafios.
  1. O egocentrismo, que a Bíblia chama de "amantes de si mesmo". Hoje revestido por termos como auto-estima, amor-próprio, auto-realização, auto-aceitação (II Tm 3. 1 e 2 )

        1.1 O  abandono da Palavra de Deus como remédio para resolver os males, e a procura pelo pseudociência (Falsa ciência). Teorias dos 4 temperamentos, testes de personalidades, a busca por causas externas dos problemas (hiatos de memórias, regreção, circusntancias, etc.), tem levado minlhões a fugir das responsabilidades dos seuas atos e transferil-os para os outros: Pais, igrejas, pastores, sociedade, etc.
       1.2  A mornidão espiritual de algumas pessoas na igreja, que muito mais do que atingir a sua esperitualidade, neutraliza a sua funcionalidade, deslocando sua visão da visão de Cristo(uma visão dentro de uma visão gera divisão) Ap 3.14-17.
  2. Restabelecer os Padrões divinos para uma vida dentro da vontade de Deus. Mas como?
      
       2.1 Abandonar e combater o egocentrismo, viver uma vida de renúncia, abnegação e piedade. "Colocar Deus a cima de tudo e de todos". (Mt 22.36-39; 11.28-30; 16. 24-25; Gl 2.20; Ef 2.29)
       2.2 Voltar à Palavra, com  uma atitude de oração e devoção; crer na suficiência da cruz e combater a exageros, que tenta delinear todos os problemas do homem pela ótica freudiana. (Sl 119.105; II Co 5.17)
           

"A Bíblia contém os planos de Deus, o estado do homem, a caminho da salvação, a recompensa dos santos, o julgamento dos pecadores. Suas histórias são verdadeiras, suas doutrinas sagradas, seus preceitos determinados. Ela tem luz para guiá-lo, alimento para sustenta-lo, conforto para animá-lo. Ela é o mapa do viajante, o cajado do peregrino, a bússula do piloto e navegador, a espada do soldado e o alforge do oprimido e o manual do cristão. A bíblia é um rio de prazer, uma mina de riqueza, um paraíso de glórias. Leia, para ser sábio, creia nela para estar seguro e pratique-a para ser santo. (autor desconhecido)."
    3.  Restaurar a funcionalidade da igreja, como lugar de cura e refrigério. A igreja do ponto de vista moral e espiritual tem que ser impactante, relevante, precisa fazer a diferência (Ap 3.18)


Fonte:
Revista Manual de Obreiro. Edição 42,43 CPAD
Lições EBD. 3º Trimestre 2008/ CPAD.

24 de jun. de 2009

Lideranças Prestigiam a Megacampanha da SBB

Duas solenidades no mês de maio marcaram, respectivamente no Rio de Janeiro e em São Paulo, o lançamento oficial da campanha “É tempo de ouvir a Palavra de Deus“, iniciativa da SBB cujo intuito é chamar a atenção de todos os brasileiros para a necessidade de se reservar um tempo diário de comunhão com a mensagem bíblica. Em ambas as ocasiões, mais de 400 lideranças religiosas no total estiveram reunidas e se mostraram otimistas com a pioneira ação, que pretende mobilizar 10 milhões de pessoas entre 2009 e 2010.
Inscreva-se agora e confira a opinião das lideranças      religiosas no hotsite da campanha.
SBB LANÇA LOJA VIRTUAL PARA LIVROS ELETRÔNICOS 

Para facilitar o estudo e pesquisa do Livro Sagrado, a SBB inaugurou a loja virtual da Biblioteca Digital da Bíblia. Inicialmente, estão disponíveis 25 livros eletrônicos, cujas licenças poderão ser adquiridas e os arquivos baixados diretamente da Internet para o computador. Utilizando do sistema da Biblioteca Digital Libronix, a nova loja virtual encontra-se no mesmo endereço da já consagrada loja virtual para produtos em formato impresso e multimídia, a SBB PontoCom. Saiba mais detalhes no site da SBB.



Atitudes que ajudam a pregação da Palavra de Deus.
 Fonte:
   http://www.sbb.org.br/tempodeouvir/interna.asp


19 de jun. de 2009

Aniversário da Assembleia de Deus


  Hoje (18 de Junho de 2009 ) a Assembleia de Deus no Brasil completa 98 anos de existência, louvamos a Deus por todas as vitórias alcançadas neste período. Foram muitas lutas, dificuldades e barreiras, mas todas elas foram e estão sendo vencidas em Nome de Jesus. E isto só foi possível graças a estes dois homens de Deus, que se deixaram ser instrumentos na mão de nosso Deus.
 "Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.  Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda." Jesus em João 15.15 e 16
Que Deus continue a abençoar esta obra em Nome do Senhor Jesus Cristo. 

18 de jun. de 2009

Como Celebrar o dia da Bíblia

O Dia da Bíblia é dedicado à realização de eventos e pode ser comemorado tanto no segundo domingo de dezembro quanto ao longo de toda a semana que antecede a data. As atividades programadas são variadas e vão desde cultos até maratonas de leitura bíblica que mobilizam milhares de pessoas. Conheça a seguir como a Semana da Bíblia é comemorada.

:: Cultos – As igrejas planejam e realizam cultos especiais no Dia da Bíblia. Nestes cultos é lembrado o grande amor de Deus ao entregar a sua Palavra aos homens e o valor dessa Palavra na vida das pessoas. Em geral, nesses cultos são recolhidas ofertas especiais para ajudar na distribuição da Bíblia no Brasil e no mundo.

:: Carreatas – Muitas igrejas organizam desfiles de carros pelas principais ruas da cidade, ostentando faixas com versículos bíblicos. Carros alegóricos, com representações de Bíblias, normalmente fazem parte da carreata.

:: Concentrações – Igrejas de muitas cidades organizam concentrações públicas para celebrar o Dia da Bíblia. Estas concentrações ocorrem em praças, ginásios esportivos, estádios e outros lugares de fácil acesso ao público. Um culto público com pregação da palavra, orações e apresentação de corais e conjuntos musicais, normalmente é o clímax da celebração. Bíblias, Novos Testamento, Porções Bíblicas e Seleções Bíblicas são distribuídas nas concentrações.

:: Maratona - As igrejas organizam maratonas de leitura bíblica em seus templos ou em lugares públicos. Essas maratonas seguem dois modelos. No primeiro os textos são selecionados e lidos publicamente, normalmente em lugares com grande fluxo de pessoas. No segundo caso, é feita a leitura ininterrupta de todo o texto bíblico. Pessoas são escaladas para darem continuidade à leitura e ela só é interrompida quando se completa a leitura de toda a Bíblia. Normalmente esta leitura leva mais de um dia para ser concluída e implica em uma vigília.

:: Monumentos – Já vem de décadas o costume de levantar monumentos à Bíblia em praças públicas das cidades. O monumento à Bíblia é um testemunho público da importância da Bíblia para as pessoas e para a sociedade e, ao mesmo tempo, um marco da importância da Bíblia para a cultura do povo.

:: Distribuição – Existem igrejas que no Dia da Bíblia efetuam uma distribuição maciça de folhetos (Seleções Bíblicas), para que o povo conheça o valor da Bíblia em suas vidas. Também são feitas distribuições de Bíblias, Novos Testamentos e porções bíblicas. A distribuição de Bíblias, em geral, é feita em escolas, hospitais, empresas, quartéis ou outros tipos de organização.

:: Pedalando por Bíblias – Em vários países são organizados passeios ciclísticos para divulgar a Bíblia e arrecadar fundos em favor da causa da Bíblia. No Brasil esses passeios começaram a ser realizados no ano de 1998 e são chamados de "Pedalando por Bíblias". Igrejas e entidades cristãs tomam a iniciativa de organizar o passeio. Cada participante, ao se inscrever, doa uma ou várias Bíblias para serem distribuídas a pessoas ou entidades necessitadas. Fazendo sucesso por onde passa, a iniciativa surgiu em 1984, na Austrália, com o ciclista Bob Forrest. Nesta ocasião, ele percorreu os 900km que separam Sidney e Melbourne, na companhia de seu filho e de um amigo. Para cumprir esse percurso, o australiano conseguiu patrocinadores e destinou os recursos obtidos a projetos de distribuição de Bíblias. Replicado em mais de 20 países, como Alemanha, Argentina, Hong Kong, Namíbia, Sri Lanka e Suíça, o projeto foi adotado no Brasil em um formato que mobiliza milhares de pessoas em torno da divulgação da Bíblia Sagrada.

:: Jograis - Dentro da programação muitas vezes são incluídos jograis com temas bíblicos que podem ser realizados com a participação de várias pessoas. Abaixo, disponinilizamos para você os dois modelos:

A. Primeiro Jogral da Bíblia Sagrada - de Waldir J. Silva

Recomendações:
:: Pode ser realizado com 6 pessoas ou 6 pares; com 12 pessoas ou 12 pares.
:: Todos devem estar com as Bíblias na mão, levantando-as e fazendo gestos ao falarem.

1: Bíblia Sagrada é o Livro...
2: Que contém a verdade dos céus.
3: Profetas e Apóstolos a escreveram...
4: Com suas penas, mas inspirados por Deus.
5: É uma espada de dois gumes...
6: Que corta o mal ao pecador...
7: E é um mapa detalhado...
8: Que certo guia o viajor.
9: É uma lâmpada brilhante...
10: Que alumia o caminho do cristão.
11: Em suas páginas escrito...
12: Está o necessário para dar ao mundo salvação.

Todos: BÍBLIA SANTA DO SENHOR.

1: Bíblia Sagrada é o Livro...
2: Inimitável pelo mais sábio escritor.
3: Somente a compreendem e a obedecem...
4: Sábios e leigos, mas de Cristo um seguidor.
5: Tem o conselho pronto e certo...
6: Aos que a desejam consultar...
7: E tem a justa punição...
8: Aos que a verdade desprezar.
9: Tem o alento para o crente...
10: O caminho do perdão ao pecador.
11: Sessenta e seis livros inspirados...
12: Em um só livro Bíblia Santa do Senhor.

Todos: BÍBLIA SANTA DO SENHOR.

B. Segundo Jogral da Bíblia Sagrada - de Waldir J. Silva

Recomendações:
:: Pode ser realizado com 13 pessoas ou 13 pares.
:: Todos devem estar com Bíblias na mão, levantando-as e fazendo gestos ao falarem.

B: Eu sou o “B” da Bíblia Sagrada
Í: Eu sou o “I” do ide por todo o mundo, pregai o Evangelho.
B: Eu sou o "B" do Brasil gigante e forte do Chuí ao Oiapoque.
L: Eu sou o "L" de levai as boas novas de Jesus ao povo.
I: Eu sou o "I" de irmãos unidos levando a Bíblia ao mundo.
A: Eu sou o "A" de avançar sem recuar e a Bíblia levar.

S: Eu sou o "S" de Santidade.
A: Eu sou o "A" de Alegria.
G: Eu sou o "G" de Grandeza.
R: Eu sou o "R" de Resposta.
A: Eu sou o "A" de Arrependimento.
D: Eu sou o "D" de Divindade.
A: Eu sou o "A" de Amor.

Todos: BÍBLIA SAGRADA

Fonte:

Sociedade Biblica do Brasil

17 de jun. de 2009

Dia da Bíblia

Celebrado no segundo domingo de dezembro, o Dia da Bíblia foi criado em 1549, na Grã-Bretanha pelo Bispo Cranmer, que incluiu a data no livro de orações do Rei Eduardo VI. O Dia da Bíblia é um dia especial, e foi criado para que a população intercedesse em favor da leitura da Bíblia. No Brasil a data começou a ser celebrada em 1850, quando chegaram da Europa e EUA os primeiros missionários evangélicos. Porém, a primeira manifestação pública aconteceu quando foi fundada a Sociedade Bíblica do Brasil, em 1948, no Monumento do Ipiranga, em São Paulo (SP).

E, graças ao trabalho de divulgação das Escrituras Sagradas, desempenhado pela entidade, o Dia da Bíblia passou a ser comemorado não só no segundo domingo de dezembro, mas também ao longo de todas a semana que antecede a data. Desde dezembro de 2001, essa comemoração tão especial passou a integrar o calendário oficial do país, graças à Lei Federal 10.335, que instituiu a celebração do Dia da Bíblia em todo o território nacional.

Hoje, as celebrações se intensificaram e diversificaram. Realização de cultos, carreatas, shows, maratonas de leitura bíblica, exposições bíblicas, construção de monumentos à Bíblia e distribuição maciça de Escrituras são algumas das formas que os cristãos encontraram de agradecer a Deus por esse alimento para a vida.

Fonte:
Sociedade Biblica do Brasil

10 de jun. de 2009

Início da Escola Dominical

Escola Dominical

                        “A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore”

Ruth Doris Lemos

   Sentado a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista, Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos.          Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos.
   Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente; enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua; pequeninos sendo criados sem qualquer estudo que pudesse lhes dar um futuro diferente daquele dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime.
   A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um polo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos.
Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira; sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer?

Por um futuro melhor
Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente.
Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho, e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais! No próximo editorial, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas de domingo. Fez um apelo através do jornal, para mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhes neste projeto, dando aulas nos seus lares. Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho.
O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, por ficar sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo. Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética, e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã.
Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas, sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos. Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas; conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas.
As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruistas da cidade, que contribuíam oara este nobre esforço.

Movimento mundial
No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava – os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado, e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas aturas, algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia.
As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados.
A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos. Embora o trabalho tivesse começado em 1780, a organização da Escola Dominical em caráter permanente, data de 1782. No dia 3 de novembro de 1783 é celebrada a data de fundação da Escola Dominical. Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical, e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança.

  A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano, e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos” contou a história de Jonas, mais com gestos, do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Mas, ela viu tantas crianças pelas ruas, e seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil.
  Com o passar do tempo aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil.
   No mundo, há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem, sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres, analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo.


Ruth Dorris Lemos é missionária norte-americana em atividade no Brasil, jornalista, professora de Teologia e uma das fundadoras do Instituto Bíblico da Assembléia de Deus (IBAD), em Pindamonhangaba (SP)




Crédito: Igreja Evangélica Fluminense

Legenda: Os missionários Robert e Sarah Kalley, instrumentos usados por Deus para fundar a Escola Dominical no Brasil

Crédito: Gernheim/Igreja Evangélica Fluminense
Legenda: Residência do casal Kalley, em Petrópolis, onde funcionou a primeira aula de Escola Dominical.

3 de jun. de 2009

HOMILÉTICA

1º ACTERÍSTICAS DE UM BOM SERMÃO

O sermão é caracterizado como um bom sermão não pela sua extensão e nem mesmo pelas virtudes do pregador, sejam intelectuais ou morais, mas pela qualidade do sermão:

  • 1. UNÇÃO

Todo sermão deve ter iluminação divina. Um sermão sem unção, ainda que tenha uma excelente estrutura, não apresentará poder para conversão, consolação e edificação.

Devemos lembrar que ao transmitir um sermão estamos e não estamos transmitindo conhecimento humano, mas a Palavra de Deus é a única que penetra até a divisão da Alma e Espírito, portanto é fundamental a unção.
  • 2. FIDELIDADE TEXTUAL

Fidelidade textual é importante, visto que os ouvintes estão atentos ao texto de referência ou ao tema escolhido. Há muitos pregadores que toma um texto como referência e depois se esquecem dele.
  • 3. UNIDADE

Todo sermão tem um objetivo a ser alcançado. O seu conteúdo deve convergir para um único alvo.
  • 4. FINAL

Tudo tem um começo e um final. O Pregador deve ter em mente que o ouvinte está se alimentando espiritualmente. Um sermão bem terminado será muito produtivo ao ponto de despertar o desejo de querer ouvir mais.

 COMO PREPARAR UM SERMÃO
  • A - O PENSAMENTO CENTRAL

O pensamento central é a mensagem, ou seja, é o Tema. Sempre procurar definir o tema no sentido positivo.

Exemplo: Será que existe Deus? É um tema indesejado, pois suscitam mais dúvida do que fé. Como ser curado? É um tema sugestivo, pois fortifica a fé.

Em alguns casos o pregador fala o título (Tema) da pregação outras vezes não é necessário, porém no esboço é aconselhável colocar.

O orador deve ser um homem de Deus e que possui a mensagem de Deus e esta deve ter com fonte as Sagradas Escrituras.
  • B – Titulo pode ser:

Imperativo Quando sugere uma ordem. (Ide Marcos 16.15)

Interrogativo Quando sugere uma pergunta. (Que farei a este povo? Ex. 17.14).

Enfático Quando é reduzido. (Amor, Fé)

A origem pode ser:

Através da leitura da Bíblia.

A Bíblia contém argumentos, respostas, exemplos, e ensinamentos para todos os seres humanos.

Cristo usou a Palavra de Deus (Bíblia) para combater a Satanás. A Palavra de Deus é a primeira fonte do pregador. Como fontes de inspiração para nossos sermões devem observar os recursos internos e os externos.

As literaturas religiosas e não religiosas.

Todas as literaturas podem ser fontes de inspiração para o pregador desde que esteja sob a orientação do Espírito Santo.

As fontes podem ser: jornais, revistas etc. Os livros religiosos são boas fontes de inspiração, pois constitui também na Palavra de Deus.

Em uma observação.

É uma rica fonte de inspiração, desde que o pregador esteja atento, pois Deus pode transmitir uma mensagem de várias maneiras.

Mateus 6.28 E pelo que haveis de vestir, por que andais ansiosos? Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; o pregador deve observar: Rios, pedras, árvores, animais, etc.

Através da oração;

Na letra de um hino;

Em obras literárias (religiosa ou não ).

1º - 3 MÉTODO DE PREPARAR E PREGAR SERMÕES

Existem três métodos pelos quais os pregadores podem preparar e pregar:
  • A - ver e ler o sermão

Traz habilidade ao pregador em escrever, ter um estilo sempre correto, perfeito e atraente, visto que emprega as palavras com bastante cuidado e segurança.

Conserva melhor a unidade do sermão, evitando assim que o pregador vá para o púlpito nervoso e preocupado como vai falar.

Pode citar os textos bíblicos com bastante precisão, e gasta menos tempo em dizer o que tem a transmitir.

O pregador deve ter cuidado, pois este método traz alguma desvantagem tais como:

Muito tempo para escrever, fica preso à leitura e pode perder o contato com os ouvintes, não é simpático ao povo e nem todo pregador sabe ler de maneira que impressione.
  • B – escrever, decorar, e recitar o sermão

Possui muitas vantagens como exposto no método anterior, tem mais vantagem porque exercita a desenvolver a memória, e deixa o pregador livre para gesticular, parece mais natural.

Cuidado deve ser tomado, pois o pregador pode esquecer uma palavra ou frase, pondo assim em perigo todo o sermão é cair em descrédito.
  • C – PREPARAR UM ESBOÇO E PREGAR

O pregador gasta menos tempo em preparar o sermão, habitua-se a desenvolver o pensamento e fica-se livre para gesticular.

O pregador fica livre para usar sua imaginação, criatividade e usar ilustrações que se lembrar no momento, também podem expandir seu temperamento emocional.

Este é o método mais utilizado na oratória.

Cuidados também devem ser tomados, pois o pregador perde o hábito de escrever, pode se empolgar com a mensagem e esquecer o tema e o estilo não é tão apurado e elegante como os escrito.
  • D – PREPARAR A INTRODUÇÃO

É o início da pregação.

O ideal é que a introdução seja algo que prenda logo a atenção dos ouvintes, despertando-lhes o interesse para o restante da mensagem.

Pode até começar com uma ilustração, um relato interessante, porém sempre ligado ao tema do sermão.

Outro recurso muito bom é começar com uma pergunta para o auditório, cuja resposta será dada pelo pregador durante a mensagem. Se for uma pergunta interessante, a atenção do povo esta garantida até o final do sermão. A introdução produz a primeira impressão aos ouvintes e esta deve ser boa. Não é aconselhável ultrapassar os cinco minutos. Nunca (em hipótese alguma) dizer que não está preparado ou foi surpreendido.
  • E – ESCOLHA DO TEXTO

É imprescindível a escolha de um texto que se relacione com o tema do sermão, porém adequado. Vejamos o tipo de textos que devemos evitar:

Textos longo Cansam os ouvintes. (Salmo 119)

Textos obscuro Causam polêmicas no auditório. (I Cor. 11.10 Véus)

Textos difíceis Os ouvintes não entendem. (Ef. 1:3 Predestinação)

Textos duvidosos “E Deus não ouve pecadores" (João 9.31)
  • F – ESCOLHER O MÉTODO APROPRIADO

De posse do pensamento central e o texto escolhido, deve-se determinar o método a ser utilizado. Existem muitos textos e temas que permitem a escolha de qualquer um dos métodos, porém há temas que não permitem.


2º ESTUDO BÍBLICO

Consistem os estudos bíblicos em escolher uma idéia central e depois, através da Bíblia, fazer um estudo das passagens que se relacionam com a idéia central. Para se conseguir isso, geralmente se necessita de uma concordância.

O segundo passo é escolher e determinar os pensamentos que vão ser usados como divisões do tema.

Depois escolher, dentre os muitos textos relacionados com o assunto, quais vão ser usados no desenvolvimento da exposição.

Geralmente se usa um ou dois textos, dos mais importantes e claros, no desenvolvimento de cada divisão.

Para desenvolver de maneira contínua a mensagem, e não ter que parar para procurar as passagens na Bíblia, convém copiá-las no esboço.

Essa forma de exposição tem muito valor, porque apresenta o ensinamento global da Bíblia referente a um assunto, e é fácil de se desenvolver.
  • 1. FIDELIDADE TEXTUAL

Fidelidade textual é importante, visto que os ouvintes estão atentos ao texto de referência ou ao tema escolhido. Há muitos pregadores que toma um texto como referência e depois se esquecem dele.
  • 2. UNIDADE

Todo sermão tem um objetivo a ser alcançado. O seu conteúdo deve convergir para um único alvo.

"Há sermões que são uma colcha de retalho, uma verdadeira miscelânea de assuntos, idéias e ensinos".

A IMPORTÂNCIA DESTE ESTUDO
  • A – O Próprio Pedro admitiu que houvesse textos difíceis de entender: “os quais os indoutos e inconstantes torcem pela sua própria perdição” (2 Pedro 3:15 e 16).

  • B – A arma principal do soldado cristão é a Escritura, e se desconhece o seu valor ou ignora o seu legítimo uso, que soldado será? (2 Timóteo 2.15).

  • C – As circunstâncias variadas que concorreram na produção do maravilhoso livro exigem do expositor que o seu estudo seja meticuloso, cuidadoso e sempre científico, conforme os princípios hermenêuticos.



 A REGRA FUNDAMENTAL

A Escritura é explicada pela própria Escritura. A Bíblia interpreta a própria Bíblia..
  •  PRIMEIRA REGRA

Enquanto for possível, é necessário tomar as palavras no seu sentido usual e ordinário..
  • SEGUNDA REGRA

É absolutamente necessário tomar as palavras no sentido que indica o conjunto da frase..

Esta regra tem importância especial quando se trata de determinar se as palavras devem ser tomadas em sentido literal ou figuradas. Para não incorrer em erros, convém, também, deixar-se guiar pelo pensamento do escritor, e tomar as palavras no sentido que o conjunto do versículo indica.
  • TERCEIRA REGRA

É necessário tomar as palavras no sentido que indica o texto, isto é, os versos que precedem e seguem o texto que se estuda.
  •  QUARTA REGRA

É preciso tomar em consideração o desígnio ou objetivo do livro ou passagem em que ocorrem as palavras ou expressões obscuras.
  • QUINTA REGRA

É indispensável consultar as passagens paralelas explicando as coisas espirituais pelas espirituais (I Cor 2.13) .
  • SEXTA REGRA

Um texto não pode significar aquilo que nunca poderia Ter significado para seu autor ou seus leitores.
  • SÉTIMA REGRA

Sempre quando compartilhamos de circunstâncias comparáveis (isto é, situações de vida específicas semelhantes) com o âmbito do período quando foi escrita, a Palavra de Deus para nós é a mesma que sua Palavra para eles.



3º CLASSIFICAÇÃO DO SERMÃO

O sermão é classificado por duas formas, a saber: pelo assunto ou pelo método, podendo ser discursivo ou expositivo.

1. Pelo assunto

- Doutrinário. É aquele que expõe uma doutrina. (Ensinamento)

- Histórico. É aquele que narra uma história.

- Ocasional. É aquele destinado a ocasiões especiais.

- Apologético. Tem a finalidade de fazer apologia. ( defender )

- Ético. É quando exalta a conduta e a vida moral e ética.

- Narrativo Quando narra um fato, um milagre.

- Controvérsia tem por finalidade atacar erros e heresias.

2. Pelo método

- Tópico ou Temático.

É aquele onde a divisão faz-se pelo tema. Todas as divisões devem derivar do tema.

A melhor forma é fazer perguntas ao tema escolhido, tais como: Por quê? Como? Quando? O Que? Onde?


- Textual.

São aqueles onde a sua divisão encontra-se no próprio texto. É um método muito bom, pois oferece aos ouvintes a oportunidade de acompanhar, passo a passo a exposição do sermão.

- Expositivo.

Quando os textos são longos. Este pode expor uma história ou uma doutrina. ( Parábola, Milagre, Peregrinação, Pecado)

Em certo sentido todo sermão é expositivo, mas aqui indica a extensão do texto.

4º DIVISÃO DO SERMÃO

O Sermão deve possuir divisões, que permitem um bom aproveitamento do assunto que vai ser apresentado:

1. Introdução (Exórdio)

Tem por finalidade chamar a atenção dos ouvintes para o assunto que vai ser apresentado e também para o pregador.

Tem que ser apropriado e deve estar relacionado com o tema, mas cuidado para não antecipar o sermão.

Neste momento o pregador vai se familiarizar com o auditório, cuidado especial teve ser tomado quanto ao entusiasmo, pois o povo pode ainda estar frio.

Deve ser breve, é muito importante, pois é a primeira impressão produzida nos ouvintes. Pode conter: o anúncio do tema, texto a ser lido.

2. Texto

É trecho lido pelo orador, podendo ser um capítulo, uma história, uma frase ou até mesmo uma palavra.

Quando o texto é bem escolhido o pregador desperta nos ouvintes o desejo de conhecer mais a Palavra de Deus. Não devemos escolher textos proferidos por homens ímpios ou por Satanás. Escolha textos que tragam estímulo, lição etc. Evite textos que provoquem repugnância, gracejos ou que descrevem cenas da vida sexual.


3. O corpo

É a parte mais linda porque aqui se revela a Mensagem como Deus que dar.

É o mesmo que desenvolvimento do sermão.

O corpo é a seqüência das divisões do sermão e pode ter de 2 a 5 divisões (quanto mais divisões mais complexo ficará o sermão) e ainda conter subdivisões.

Deve chamar à consciência dos ouvintes para colocar em prática os argumentos expostos.

O pregador deve saber colocar em ordem as divisões, ou seja, os pontos que vão ser incluídos na mensagem; geralmente, convém ordenar os pontos a fim de que aumentem em força até terminar com o mais forte.

Esta é uma regra geral que pode ser aplicada a todos os pontos de ensinamento.

4. Conclusão

A conclusão é o fechamento do sermão e deve ser bem feita, um sermão com encerramento abrupto é desaconselháveis.

A conclusão deve ser breve e objetiva. É um resumo do sermão, uma recapitulação e reafirmação dos argumentos apresentados.

Durante a conclusão pode efetuar um convite de acordo com a mensagem transmitida.



5º ILUSTRAÇÃO

1) Definição

A palavra “ilustração” vem do latim, ilustrare, signica “lançar a tornar algo mais luz ou brilho, ou tornar algo mais evidente claro.

Os educadores reconhem que uma das principais leis de ensino, para alcançar a mente e o coração é a associação de idéias. O material ilustrativo tem sido comparado a janelas, que deixam a luz entrar e ilumina uma casa. A ilustração visa ajudar os ouvintesa “viver a verdade”;


2) O uso de material ilustrativos na Bíblia
  • Natã: Usou a ilutração de um homem pobre com uma cordeirinha para levar o Rei Davi a condenar-se a si mesmo (II Sm 12.1-14);

  • Aías: Rasgou sua roupa nova em doze pedaços e deu dez para Jeroboão, representando o fato de que Deus havia determinado que dez das tribos de Israel seriam tiradas de Reoboão (I Rs 11.26-40)

  • Isaías: Enquanto pregava durante certa época de seu ministério, andou descalços e despido como sinal de como o povo de Deus seria levado pelos Assírios, Egípcios e Etíope (Is 20.1-6);

  • Jeremias: Usou muito sermões visuais, como a parábola do cinto de linho (Jr 13.1-11), o jarro quebrou (Jr 113.12-14), o vaso do oleiro(Jr 18.1-17), a botija quebrada (Jr 19.1-15), os canzis simbólicos (Jr 27.1-22), além da compra de um erreno que simbolizava a esperança na restauração de Israel depois do exílio (Jr 32.1-25)

  • Ezequiel: Usou tanto o método visual e ilustrativo que chegou a se queixar com Deus: Ah Senhor Deus! Eles dizem de mim: não é este um fazedor de alegorias? (Ez 20.49)

  • Jesus Cristo: Quase sempre usava material ilustrativo para apresentar conceitos de natureza espiritual. As parábolas (50% do Evangélio de Lucas é composta de parábolas). O uso de uma moeda para ensinar o dever do bom cidadão (Mt 22.19). A pregação significativa através de uma bacia e de uma toalha (Jo 13.1-17). Jesus também falou das aves do céu, lírios dos compo, do pão, da água. Jesus, também usosuma criança para mostrar que é preciso se tornar como uma criança para entrar no Reino de Deus.

3) Os propósitos para o emprego do material ilustrativo

a) Despertar o interesse e prender a atenção dos ouvintes;

b) A clarar, iluminar e explicar as verdades apresentadas;

c) Confirmar, fortalecer os argumentos apresentados e persuadiar os ouvintes;

d) Ajudar os ouvintes a gravar a grarem bem as idéias do sermão;

e) Tocar nos sentimentos dos ouvintes;

f) Dar mais vida ao sermão;

g) Ornamentar e embelezar o sermão;

h) Tornar o sermão mias agradável, proporcionar descanço mental aos ouvintes;

i) Ajudar com a repetição da verdade;



4) Tipos de Ilustração e fontes de bom material ilustrativo

i. A propria Bíblia é um verdadeiro tesour de ilustrações. Elas dão até mais autoridade ao semão. São autênticos e atuais!

ii. o mundo da literatura;

a) Biografias da literatura;

b) Obras e autobiografias;

c) Poesias;

d) Drama (como Shakespeare), mitologia (egípcia, grega, romana), fábulas e fonclore relacionada as à vida de países e regiões, etc.

iii. A história. Aquilo que aconteceu no passado e também aquilo que está acontecendo em nossos dias, como aparece nos jornais, revistas.

iv.Experiências pessoais;

v. A ciência e a medicina;

vi. Obras de arte, e etc.


5) Advertências quanto ao uso de ilustração

a) Não é necessário ilustrar as coisas óbvias;

b) ilustração que tem pouco a ver com o ponto que está sendo focalizado no sermão;

c) Evite ilustração cujas bases não têm nenhuma relação com a vida dos ouvintes;

d) Evite ilustração que parecem exageradas ou improváveis, mesmo que acontecido;

e) Não faça do sermão somente de ilustração;

f) Evite ilustração que exija muita explicação para entende-la;

g) Tenha cuidado com ilustrções enlatadas.


Estudo feito para uma apresentação na FAESP-Guarulhos por:

EDERALDO MANFRIN



FÁBIO VENTURA


JOSÉ BENEDITO


SIDNEI


ZIZA